Nos últimos anos, o conceito de globalismo econômico revelou-se como muito o cavalo de Tróia uma vez posando como o próximo passo na evolução do capitalismo de mercado livre e O salvador de nações do terceiro mundo lutando pelo status de desenvolvimento, agora revelado como uma praga fiscal espalhando delírio e destruição onde quer que toque no solo. Não há como negar que as economias do mundo estão irrevogavelmente ligadas entre si, mas até recentemente, isso sempre foi considerado uma coisa boa nos principais círculos financeiros. Hoje, as grandes falhas de interdependência projetada são dolorosamente aparentes. As nações periféricas da UE estão caindo uma após a outra como moscas em uma névoa de DDT, economias crescentes na Ásia estão inchadas com capital de investimento escapando do default da dívida no Ocidente, causando níveis impressionantes de inflação, e os EUA estão à beira de um Implosão monetária como o Federal Reserve abre as comportas de fiat em uma tentativa de esconder nossos sistemas de desestabilização extrema e manter a pouca fé internacional é deixada em nossa capacidade de serviço de nossas responsabilidades rampant. O Globalismo nos levou ao desastre É claro que esse desastre não é tão óbvio se você seguir apenas a versão dos eventos dos MSMs, ou as observações aguerridas das principais economistas, funcionários do banco central e políticos fantoches. Na verdade, é difícil para a pessoa média apenas ligeiramente versada na economia entender exatamente o que está acontecendo. Quanto mais chegarmos ao limite do barranco, mais profunda será a decepção. A maioria dos americanos sente o perigo intuitivamente, e vê os sinais de alerta em suas comunidades locais, mas informações claras e concisas no meio deste Núcleo Gordon de mentiras é difícil de encontrar. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, afirma que os programas de flexibilização quantitativa dos Feds não são uma ameaça para o dólar e que o nosso país não vai se desvalorizar, enquanto os preços das commodities e da energia disparam para níveis recordes e inúmeras nações ameaçam lançar o Greenback como moeda de reserva mundial . A China afirma que sua inflação é administrável, liberando dados CPI que são ainda mais arbitrários e distorcidos como os nossos, enquanto as massas chinesas crescem mais alto em sua raiva por falta de poder de compra para igualar a explosão de preços de habitação e comida. Os EUA culpam a falta de recuperação global sobre a China desvalorizada Yuan e seu desequilíbrio comercial injusto. A China culpa a falta de recuperação global sobre a sobreimpressão do dólar. A Europa fica do outro lado do Atlântico esperando que a China e os EUA continuem imprimindo e enviando pacotes de cuidados monetários para manter a UE à tona, ao mesmo tempo em que reclamam a cada três meses ou mais que a crise passou. Então, o que é a verdade em tudo isso No seguinte, eu tentarei desmantelar as últimas campanhas de desinformação, explicando os fatores mais importantes envolvendo a calamidade em desenvolvimento entre as maiores potências econômicas mundiais nos termos mais fáceis possíveis, incluindo como esses fatores irão diretamente e Indiretamente afetá-lo Verdade: Desvalorização do dólar está ocorrendo, a inflação está aqui Como temos abordado em artigos recentes, a inflação amplamente visível nos EUA tem vindo a desenvolver durante pelo menos um ano e meio. Os preços dos alimentos, energia e metais estão subindo, e as commodities realmente superaram as ações, títulos e dólar em 2010: os preços por atacado (de acordo com números oficiais) subiram 1,1 em dezembro, após um ganho de 1,5 em novembro. Esses números são diluídos, com certeza, mas o fato de que a inflação está sendo relatada em todos os sinais perigo provável para o próximo ano: Os preços dos cereais subiram em 2010. O milho ganhou cerca de 60, enquanto a soja eo trigo ganhou cerca de 40. 62: bloombergnews2011-01-12corn-soja-trigo-preços-surge-como-nós-cortes-oferta-outlook. html Qualquer um hoje que nega a inflação é evidente em nossa economia é cego, desonesto ou mentalmente perturbado. Em qualquer caso, eles não são confiáveis. A questão agora é, é esta inflação sendo causada pela desvalorização moedas mundiais como o dólar, ou uma miríade de coincidências caóticas aleatórios Mentira: A inflação atual é causada pela recuperação global e aumento da demanda A grande mentira em torno desses sinais de alerta inflacionário é que eles são Um produto de recuperação e aumento da demanda nos EUA e nos países em desenvolvimento. Embora o argumento da demanda possa ser parcialmente verdadeiro para o ouro eo aumento da prata, certamente não é verdade para o petróleo e os grãos. A demanda global por bens em geral está caindo de um precipício, como é evidente no Índice Báltico Seco, que mede as taxas de frete e transporte em todo o mundo. O BDI sofreu um declínio de 20 nas últimas três semanas sozinho: Se a demanda de navegação está caindo em todo o mundo, então a demanda por produtos está caindo em todo o mundo. Se a demanda para a maioria dos bens básicos está caindo, então a demanda não é a causa de nossos picos de preços atuais. Período. Mais americanos entraram em processo de falência do consumidor em 2010 do que em qualquer ano desde 2005. Tenha em mente que os governos novas regras tornando o processo de falência muito mais difícil entrou em vigor depois de 2005. Isso significa que mesmo com as diretrizes de falência mais severas, Ano passado. Se a demanda é realmente um fator substancial, então os consumidores dos EUA estão enterrando-se em tinta vermelha, a fim de apoiá-lo: Considerando que mais de 8 milhões de americanos pararam de usar cartões de crédito apenas desde o Natal de 2009, eu acho muito mais provável que a demanda dos consumidores no Os EUA são planos ou ainda estão caindo, a despeito das afirmações dos HSH: Os analistas da maioria das vezes são rápidos em apontar que as vendas anuais de varejo para 2010 estavam acima de 6, alegando que este é um sinal claro de recuperação. Infelizmente, em seu esforço para ignorar os fatores inflacionários em 2010, eles esqueceram de considerar que talvez o aumento das vendas no varejo não fosse devido ao aumento do consumo, mas AUMENTANDO PREÇOS nos produtos que já compramos diariamente. As vendas de sexta-feira e de Natal pretas eram geralmente unimpressive comparadas a 2009. As vendas pretas de sexta-feira eram lisas e as vendas de dezembro eram acima de somente 0.6. Os americanos estão realmente comprando mais, ou eles são forçados a gastar mais em bens que precisam devido à inflação Mentira: O BDI está caindo por causa de uma frota de transporte Expansão Uma nova tática de disinfo Ive notado nas últimas duas semanas é a sugestão de que o BDI é Não caindo por causa da diminuição da demanda por matérias-primas, mas uma crescente frota de fretes em um mercado já apertado. Ou seja, alguns analistas estão sugerindo que não é a demanda que está caindo, mas a oferta de navios que está crescendo. Embora seja verdade que frotas de frete mundiais são para adicionar 200 novos navios, isso não deve ocorrer por mais um ano e meio: O BDI despencou em 2008, e não mostrou qualquer sinal de recuperação desde então. Isso não foi devido a uma nova oferta de navios, mas diretamente ligada ao colapso econômico global. O argumento crescente da frota parece ser uma distração projetada especificamente por causa da crescente conscientização do público do Índice Báltico Seco e suas implicações. Outro argumento mal concebido é que o BDI é impreciso, porque não leva em conta que os navios de frota menor estão vendo taxas de frete aumentadas, enquanto navios maiores estão caindo em desgraça. É verdade, que se você só contar a freqüência de embarque de barcos menores, a procura parece estar a aumentar (mal). No entanto, eu quase não vejo como isso é uma coisa boa. Aumento da demanda por barcos menores significa que ninguém está enviando volume suficiente para fazer o arrendamento de um grande navio vale a pena. Menor volume ainda é igual a menor demanda. De acordo com um relatório do USDA divulgado este mês, o culpado é a fraca produção agrícola, causando uma diminuição da oferta de grãos básicos nos EUA: a inflação de alimentos causada por uma estação de cultivo ruim Parece que o mistério da explosão dos preços dos alimentos foi resolvido, Esta versão foi tão chocante para os mercados porque os números dos relatórios estavam tão abaixo das estimativas originais do USDA para a colheita no meio deste ano, mas por que devemos nos preocupar com as estimativas do USDAs Não são arbitrárias Por que não olhar para a produção real para o anterior Anos em comparação com 2010 e ter um sentido real do que está acontecendo Se compararmos os resultados da safra de 2010 a 2009, também devemos ter em mente que 2009 foi um ano recorde para a produção agrícola. O USDA realmente assumiu que o 2010 atingiria ou superaria uma colheita tão significativa que as colheitas de milho caíram 5 em relação ao ano passado, no entanto, o ano de 2010 ainda era a terceira maior safra registrada. A produção de soja caiu apenas 1 a partir de 2009. O algodão (não comestível, mas ainda importante) subiu 50 em relação a 2009. O trigo estava abaixo de 1 a partir de 2009. Um dos únicos grãos afetados de forma substancial em 2010 foi o sorgo. O rendimento do Sorghum caiu 10 em relação a 2009, mas a área de plantio utilizada em 2010 foi 19 menos do que um ano antes, portanto, essa queda era esperada: O que isso significa? Os EUA tiveram um BOM ano para a produção da colheita, não um mau. E o que dizer da colheita de trigo do desastre de verão da Russias As nossas exportações apanham a folga de colheitas ruins no exterior, fazendo com que os preços aumentem Na verdade, o clima mais quente da Rússia em novembro estimulou a produção de trigo, ajudando a aliviar os rendimentos de verão mais fracos: Para o clima Sim, mas não o suficiente para justificar uma duplicação dos preços das commodities. A verdadeira preocupação dos agricultores, não só na Rússia, mas em muitas nações, não foi o tempo, mas os custos cada vez maiores de produção própria De combustíveis para fertilizantes, o processo de cultivo de alimentos está se tornando cada vez mais caro. O que está facilitando este aumento dos custos de produção Como sobre o único fator que ninguém parece querer discutir a desvalorização das principais moedas, especialmente o dólar Eu acho interessante que tanta desinformação sobre a oferta ea demanda em commodities está atingindo os fluxos de notícias Assim como o dólar e o euro começam a se desfazer. Na minha opinião, essa histeria engenheira pretende distrair-nos do colapso da nossa moeda e criar bodes expiatórios plausíveis para os inevitáveis efeitos que a desvalorização irá trazer. Mentira: inflação de petróleo causada pela crescente demanda Mesmo argumento, mercadoria diferente. A produção de petróleo tem sido mais do que suficiente à luz do fato de que o consumo de petróleo em quase todas as nações caiu substancialmente nos últimos três anos: O que sobre o desligamento surpresa do gasoduto do Alasca este mês É nosso abastecimento em perigo Não. De acordo com a EIA As exportações dos Estados Unidos (isto é direito, as exportações) mais de 2 milhões de barris (2009) de petróleo e derivados de petróleo por dia, a maioria dos campos do Alasca Aparentemente, os americanos não precisavam desse óleo quando o pipeline estava funcionando , Então, desligá-lo certamente não diminuiria o abastecimento aqui em casa. O petróleo está vinculado e negociado na moeda de reserva mundial o dólar. Qualquer desvalorização do dólar terá efeitos imediatos sobre o valor do petróleo. As nações da Opep podem e têm absorvido os custos inflacionários, mas só conseguem isso por pouco tempo. Eventualmente, as despesas fundamentais vão sobrecarregá-los, e eles serão forçados a permitir que o preço por barril para tomar vôo. Esse tempo virou essencialmente. Os preços são susceptíveis de subir em velocidade vertiginosa em 2011, não por causa da demanda, mas por causa do desmoronamento do dólar. Verdade: a China está se preparando para despejar o dólar A maioria dos economistas deveria ter visto o problema chinês em 2005, quando seu banco central começou a emitir títulos de tesouraria denominados em yuan denominados Panda Bonds: talvez o nome bonito tenha lançado os principais especialistas para um loop ou talvez apenas Não podia ver o verdadeiro propósito por trás de tal movimento. A China é o maior detentor de dólares dos Estados Unidos. É também o maior detentor de reservas cambiais do mundo. Os cofres da China estão inchados com economias. Então, por que o governo chinês introduzir um plano para vender seus próprios títulos de dívida Eles não precisam constante afluxos de dinheiro estrangeiro para permanecer à tona como fazemos aqui. Sua moeda estava vinculada ao dólar, então, a emissão de uma garantia denominada por Yuan teria sido inútil, pelo menos aos olhos do investidor comum. O que o banco central chinês sabia que não fizemos Demorou alguma conexão de pontos, mas em 2008, quando o bloco comercial da ASEAN tomou forma e eles começaram a permitir títulos de Yuan para transações transfronteiriças, a razão era clara a China estava planejando de - Peg do dólar. A China iria permitir que sua moeda avaliasse. A China estava indo para avançar para uma economia baseada no consumidor. A China estava indo para cair o dólar como sua moeda de reserva para o comércio internacional. E, eventualmente, a China estava indo para despejar suas posses do Tesouro dos EUA completamente. Por que a China começaria os preparativos para isso em 2005? Parece uma aposta séria, a menos que soubessem o que viria em 2008. A menos que soubessem que a crise de crédito iria atacar duramente, que o consumo dos EUA vacilaria durante anos e não meses , Prejudicando as exportações chinesas. A menos que eles soubessem que o Federal Reserve iria imprudentemente despejar fiat no sistema. Olhando para trás as ações da China, só se pode concluir que seu banco central foi informado de eventos vindouros por outros, ou, eles são todos Jedi, e merecem algum tipo de prêmio por seus incríveis poderes de previsão. Até agora, os chineses têm desvinculado do dólar, os títulos de Yuan estão sendo emitidos pelo Banco Mundial e a China caiu o dólar em negociações bilaterais com a Rússia. Estamos a apenas um passo ou dois de distância de um shunning global do dólar e um tesouro despejo por nosso maior credor. A taxa de inflação oficial na China aumentou em 5.1 no ano passado, no entanto, algumas estimativas duplicam esse valor: os preços dos imóveis chineses aumentaram para a China. O 19º mês consecutivo em dezembro passado, enquanto a demanda chinesa por habitação permaneceu baixa. Subvenção do governo de construção residencial criou cidades fantasma moderna todos os complexos de apartamentos e varejo espaços desprovidos de habitantes: a China introduziu suas próprias medidas de estímulo em face da crise global de crédito. Enquanto nossos dólares fiduciários foram todos recheados nos bolsos de bancos corporativos e entidades estrangeiras, seu fiat Yuan está indo diretamente em sua economia real. É por isso que a inflação da China é tão imediata, enquanto a nossa ainda está parcialmente subjugada. Isso significa que a China está no meio de sua própria bolha, pronta para estourar e chovendo caos financeiros Não necessariamente Mentira: a China pode combater a inflação sem impulsionar o Yuan A China tem uma opção de valorização extrema do Yuan, impulsionando o poder de compra de sua população, a fim de Contra a subida dos preços. A China nega essa possibilidade em fóruns públicos, mas suas ações dos bancos centrais contam uma história diferente. Requisitos de reserva (a quantidade de dinheiro que os bancos chineses devem manter como uma rede de segurança) foram aumentados várias vezes, crescendo rapidamente para 19. Isso é para remover o excesso de liquidez da economia, mas até agora o movimento falhou miseravelmente. A China também aumentou as taxas de juros para limitar os empréstimos várias vezes sem sucesso. Conforme mencionado acima, a inflação continua. Acredito que os bancos centrais chineses e ocidentais estão bem conscientes de que o Yuan terá de aumentar consideravelmente se a inflação for interrompida, mas a avaliação monetária não é algo que possa ser aprovado sem consequências. Geralmente, para uma moeda subir rapidamente, outra moeda tende a cair. Neste caso, essa moeda será o dólar. Esqueça de toda a retórica vazia que você ouça nos HSH ou seja susceptível de ouvir durante a visita do presidente chinês Hu Jintaos esta semana em Washington. Hu já pediu maior cooperação entre os EUA ea China, ao mesmo tempo em que afirmou que o sistema baseado no dólar é um produto do passado: o governo dos EUA pediu uma maior cooperação com a China, enquanto o Senado emitiu uma declaração exigindo o Congresso Instituem um projeto de lei que classificaria a China como manipulador de moeda na véspera da visita de Hus: O encontro entre Hu e Obama não gerará nada, porque nem Hu nem Obama têm realmente voz nas decisões financeiras a serem discutidas. Essas decisões são tomadas pelos banqueiros centrais de nossas respectivas nações, e os bancos centrais querem um fim para o dólar. Quando se trata disso, as elites bancárias da China e dos EUA estão trabalhando para esse objetivo, enquanto as massas são levadas a acreditar que se opõem. O mais revelador foi o apoio da China à UE. Por que os chineses de repente estão tão interessados em apoiar as economias européias que estão destinadas a se desfazer de defeito, definitivamente não pela bondade de seus corações. Em primeiro lugar, a China ganha uma maior proliferação do Yuan, vinculando-se mais à Europa, à África e ao resto da Ásia. Maior investimento chinês na UE faz uma mudança para o Yuan (ou uma cesta de moedas) e um afastamento do dólar mais aceitável para os cidadãos da Europa. (Observe que todos os dólares dos contribuintes americanos que foram enviados para a maré sobre a UE foram feitos secretos, enquanto todo o dinheiro chinês enviado para a UE é alto para todos para ver. Segundo, quanto maior for a proliferação de títulos de Yuan, mais rápido os chineses poderão começar a despejar seus títulos do Tesouro dos EUA. Esta é a chave em que a China deve reduzir suas reservas de divisas e taxas de T para gerar uma apreciação do Yuan capaz de cortar as preocupações com a inflação. Timothy Geithner afirma que isso será bom para os EUA. Hu afirma que seria ruim para a China. Ambos são mentirosos. Em última análise, a inflação será usada pela China como a desculpa para deixar cair o dólar completamente, que é o que eles têm planejado fazer desde pelo menos 2005. O Federal Reserve e nosso governo anunciarão a vitória e uma desvalorização gerenciada do dólar, apenas Para que a bolha do tesouro se encaixe e nos enterre na hiperinflação, que é o que eles queriam por todo o lado, por muitas razões, mas o mais importante para permitir o nascimento do SDR do FMI como a nova moeda global (amplamente apoiada pelo novo Yuan melhorado) . A Saga De Desinformação Continua Eu pensei que a situação econômica era confusa há dois anos. Eu nunca sonhei que o pretzel poderia se tornar tão retorcido tão rápido. A razão pela qual é vital para ficar no topo da neblina e misdirection deve ser evidente decepção na economia pode ser usado para orientar o público e nosso país para fins terríveis. Enquanto muitos de nós podem se exaurir com os constantes lembretes da estrada escura à frente, não podemos dar por certo que a batalha pela verdade está longe de terminar. Fizemos grandes progressos ao longo dos anos, muito mais do que eu ousei imaginar possível, mas este é um começo, que deve ser cuidadosamente embalado, como as brasas do primeiro fogo. A natureza da propaganda é strut, para bater o seu peito e lamentar quanto mais perto chegamos à realidade. Quanto mais os americanos tropeçam nos fatos por trás das falsas estatísticas e dos falsos sorrisos dos especialistas em estabelecimento, mais estaremos sujeitos a fantasias globalistas e a insanidades elaboradas. Nisto, encontramos a nossa medida mais confiável de perigo iminente e salvação. Grifts maiores sinalizam tempos precários, mas também desespero entre os perpetradores e vigaristas. Chega um momento em que as pessoas ficam cansadas de serem enganadas, e eles desviam seus obstáculos de um obstáculo para uma educação. Ironicamente, as mentiras muitas vezes se destroem, frustrando suas vítimas em ação. Compartilhe e aprecie a história esquecida da fuga de Oregon, como relatada por seus criadores A fuga de Oregon é sinónimo do ldquoedutainmentquotthat do gênero amado dos jogos que faz o divertimento de aprendizagem. O jogo, uma simulação de um século XIX familyrsquos westward trek para Oregon, é famoso ao ponto de paródia. Todo estudante de escola americana dos últimos 30 anos tem lembranças (traumáticas) de boi morrendo, vagões pegando fogo, entes queridos afogando no Rio Verde e caçadores atirando 1.200 quilos de comida, mas apenas levando 100 quilos de volta para o vagão. Três professores da escola pública Minnesotan criaram The Oregon Trail em 1971. Na época, os computadores eram novos para a educação, não havia monitores, e os alunos jogaram a primeira versão do jogo em uma máquina de escrever eletromecânica teletipowriter que poderia se comunicar, via linha telefônica, com um Computador grande, mainframe. O jogo era baseado em texto e em papel, um aluno digitava seus comandos em um rolo de papel e o computador respondia digitando atualizações de status. A placa-mãe localizou os três criadores originais de Rawitsch, Bill Heinemann e Paul Dillenbergerto para aprender sobre os humildes começos de seu icônico jogo. Aqui está a história de origem do Oregon Trail. Em suas próprias palavras. Deu para a direita, Don Rawitsch, Bill Heinemann, Paul Dillenberger Don: Nós fomos para a escola na faculdade de Carleton, que é uma área rural de Minnesota 40 milhas fora de Minneapolis. No outono do nosso último ano em 1971, tivemos que fazer o nosso ensino de alunos, onde fomos designados para as escolas para trabalhar sob supervisão de professores e ensinar suas aulas. Nós três alugávamos um apartamento juntos em Minneapolis para que estivéssemos perto das escolas onde estávamos ensinando. Meu professor de supervisão disse-me que eu estaria ensinando suas classes da história dos EU da oitava classe sobre o movimento para o oeste, e eu pensei das maneiras de fazê-lo mais interessante do que a aproximação usual. Comecei a experimentar com o que um jogo de tabuleiro poderia parecer, com um mapa maciço do oeste dos Estados Unidos. Não me ocorreu colocar isso em um computador, já que não tinha experiência em programação de computadores. Bill: O computador era uma coisa bastante nova em 1971, ea maioria das pessoas não estava bem familiarizada com ele. Houve apenas um curso de cinco semanas na programação em Carleton. Eu tinha tomado a classe quando eu era um júnior, e no próximo trimestre, fui recrutado para ser um assistente de laboratório para ajudar outros alunos que estavam tomando o curso. Fiquei fascinado pelo poder do computador não só para calcular, mas também para interagir com a linguagem escrita. Eu estava pensando em escrever um programa para interagir com um ser humano através da linguagem, mas o conteúdo de tal programa permaneceu um mistério para mim. Paul: Eu me lembro de ter voltado para casa depois de ensinar uma tarde de novembro com Bill, e Don havia criado estes vários cartões de jogo do que poderia acontecer com os colonizadores do Oregon Trail, juntamente com um mapa do Oregon Trail em si. Bill: quotWhatrsquos thisrdquo eu perguntei a Don. Ele me mostrou como o jogo foi jogado. Depois de olhar para ele, as idéias que eu tinha para um programa interativo de repente ficou claro. Paul: Bill se virou para mim e perguntou, ldquoPode colocar isso no computerrdquo Uma vez que ambos éramos programadores, parecia uma coisa razoável. Bill: ldquoEsta seria uma aplicação perfeita para um computador, rdquo eu disse. Em vez de sacudir dados para determinar o quão longe você foi, o programa poderia levar em consideração o quanto você gastou em seus bois e seu vagão e quanto de uma carga que estavam carregando. Bem, respondeu Don com um tom de resignação, Ldquo Isso soa ótimo, mas eu preciso dele na próxima sexta-feira. rdquo Don: Meu professor de supervisão me disse que eu estaria ensinando o movimento para o oeste cerca de três semanas antes de eu ter que ensiná-lo. Eu já passei cerca de uma semana planejando este jogo de tabuleiro. Portanto, tínhamos cerca de duas semanas para chegar a algo novo. Bill: Como eu tinha feito um monte de programação nos nove meses anteriores, eu estava bastante consciente de quanto tempo demorou para codificar. Eu rapidamente corri através das diferentes tarefas que teriam de ser concluídas. Com a ajuda de Paul, iria ainda mais rápido. LdquoYes, acho que posso ter algo na próxima sexta-feira, rdquo eu disse. LdquoCanrsquot nós Paulo Paulo concordou. Irsquom não tem certeza até hoje se Paul sabia o que ele estava concordando. Mas eu sabia que isso significava ficar no laboratório de informática dos schoolrsquos (realmente um armário janitorrsquos com duas cadeiras de estudante e um teletipo) até as 6:00 ou 21:00, faltando uma ou duas refeições ao longo do caminho. Don: Os dois deles trouxe o aspecto do computador nele. Meu papel era trazer a história para ele e sugerir as várias coisas que poderiam acontecer aos colonos que viajam a fuga. De Stock: Um exemplo de um teletipo. A Teletype Corporation, Modelo 37, 1968 Bill: Eu acho que foi uma quinta-feira quando eu vi pela primeira vez Donrsquos mapa. De sexta a domingo, discutimos possibilidades. Eu desenhei alguns fluxogramas ásperos e reservei intervalos de número de linha para as várias partes do programa. Se eu estivesse sem linhas, usei sub-rotinas para fazer algumas das tarefas em vez de colocar o código em linha. Eu escrevi um monte de código no papel durante o fim de semana. Don: Naquela época, os computadores eram grandes dispositivos mainframe. Eles estavam alojados em edifícios seguros. E a forma como você se comunicava com eles era usar um dispositivo de teletipo. Bill e Paul começaram a codificar o jogo na escola onde eles estavam trabalhando, usando o teletipo do schoolrsquos, mas também tivemos um ou dois fins de semana, onde trouxeram o teletipo para casa no porta-malas de seu carro. Bill: Don tinha idéias sobre como o jogo de tabuleiro iria funcionar, mas quando Paul e eu decidimos computarizar, há algumas coisas que nós mudamos. Um dos objetivos que eu tinha era fazer a aleatoriedade ligada à geografia. Você era mais provável ser atacado nas planícies ocidentais. O tempo frio era mais provável ser encontrado nas montanhas em Wyoming e em Oregon. Coloquei todos os eventos aleatórios em uma tabela de probabilidades para que fosse fácil adicionar novos eventos ou ajustar a probabilidade de que as coisas acontecessem. Na segunda-feira, Paul e eu fomos ao laboratório de computação depois da escola e Paul começou a digitar o código enquanto Eu continuei a codificar mais. Don: Nós projetamos o jogo assim que haveria muitas opções diferentes do jogo ao jogo. Cada vez, você pode prosseguir. Você pode parar em um forte. Você pode ir rapidamente. Você pode ir devagar. Você pode comer muito. Você pode comer um pouco. Cada uma dessas decisões teve implicações para seus recursos e como rapidamente você fez o seu caminho através da trilha. Bill: A caça era uma daquelas rotinas que eu peguei na segunda-feira e criadas na terça ou na quarta-feira. Uma das coisas que o BASIC uma linguagem de programação precoce, que significa Beginnerrsquos código de instrução simbólica para todos os fins tinha construído em sua linguagem era uma variação do comando INPUT, onde você poderia não só aceitar a entrada, mas ser notificado da duração do tempo Que levou para responder. Eu pensei, ldquoAha Isto é perfeito para a caça. Irsquoll diz aos alunos para digitar quotBANG. rdquo Se os alunos escreveram errado ou demorou muito, eles não receberam nada. Quanto mais rápido digitavam, mais carne recebiam e mais comentários positivos recebiam. O mesmo tipo de coisa era usada quando bandidos ou animais selvagens atacavam também. Paul: Bill fez a maior parte da programação principal, e eu escrevi as sub-rotinas. Quando o jogador morreu, eu programei coisas como ldquoDo você quer um gravestonerdquo ldquoDo você quer um priestrdquo E eu fiz muitos testes de bugs e correções quando as coisas werenrsquot trabalhando muito bem. Bill: Paul adicionou sua própria marca de humor. E como a semana passou, adicionamos mais eventos. Eu taxado meu fundo de matemática para vir acima com equações para simular a probabilidade de ataques ou tempo frio com base na quilometragem. E como não havia rotinas de data embutidas na linguagem BASIC, eu tinha que escrever minhas próprias. Imagem: Consórcio de computação educacional de Minnesota, 1977. Parte de um fluxograma para a versão original do timeshare de MECCrsquos. Grande parte do jogo original de 1971, que foi perdido, transitado para esta versão. Paul: Nós testamos o jogo com os nossos alunos antes de Don levou-o para onde ele ensinou. A reação dos nossos alunos foi bastante surpreendente. Esse teletipo estava em um armário, e as crianças se reuniam para assistir ao que estava escrito no papel. Eles iriam cedo para a escola, e eles ficariam atrasados para jogar o jogo. Bill: Lembro-me de ver crianças de 7ª e 8ª série melhorarem a leitura. Seus ldquolivesrdquo dependiam dele. A reação do corpo docente na escola não foi tão positiva. Ouvi de Paul que precisávamos eliminar quaisquer referências negativas aos nativos americanos. Desde que minha geração cresceu em programas de TV de cowboy, minha primeira reação foi que estávamos negando um pedaço de nossa própria história. Mas, ao reconsiderar, percebi o quão poderoso este jogo era em termos de imergir os alunos na história. Se algum estudante de ascendência americana nativa jogasse o jogo (e Irsquom certo lá eram abundância), seriam postos na posição de constantemente battling se. Portanto, substituímos ldquoIndians aheadrdquo com ldquoriders ahead. rdquo Também, substituímos ldquotomahawkedrdquo com ldquoknifed. rdquo Imagem: Minnesota Educational Computing Consortium, 1977. Parte de um exemplo de execução para MECCrsquos versão de timeshare original. Grande parte do jogo original de 1971, que foi perdido, transitado para esta versão. Don: Eu ensinei três classes um o dia, com 25 miúdos. A escola tinha apenas um teletipo, que eu tinha que reservar para a semana que íamos fazer isso. Então eu criei uma rotação de atividades, e eu dividi cada classe em grupos. No dia 1, um grupo pode ler sobre o movimento para o oeste, ou coletar imagens, ou trabalhar em um exercício de mapa. E um desses grupos iria jogar o jogo. Gostaria de girar os grupos diariamente para que cada aluno teria a chance de jogar o jogo até o final da semana. Irsquom adivinhando que, em geral, a maioria das crianças não tinha tido a chance de usar um computador. Então isso deve ter sido emocionante para eles. Durante aqueles primeiros dias, eu vi um monte de coisas interessantes acontecer. Cada grupo encontrou o melhor datilógrafo e sentou-o na frente do teletipo. Outro membro do grupo seguiu o progresso pelo mapa. Outro membro do grupo prestou atenção ao relatório do orçamento para certificar-se que o grupo não estava funcionando baixo em fontes. Essa divisão de trabalho era algo que os estudantes surgiam sozinhos. I donrsquot recordar que trouxe um estacionamento de adultos no quarto para ver o que foi. E meu professor de supervisão didnrsquot visitar minhas classes freqüentemente uma vez eu assumi para ele, então eu donrsquot mesmo me lembro se ele viu ou teve uma reação a ele. De Stock: Don Rawitsch. Os criadores originais na celebração do 20 º aniversário (versão MECC), Mall of America, 1995. Da esquerda para a direita, Don Rawitsch, Bill Heinemann (segurando o código do jogo original escrito em BASIC), Paul Dillenberger Don: Nosso trabalho no jogo veio No final do nosso ensino de alunos. Nós imprimimos o código e o carregamos no papel, mas excluímos os arquivos. O jogo foi perdido por um par de anos. Mas então, em 1974, fui trabalhar para o Minnesota Educational Computing Consortium (MECC), e eu ainda tinha o código no papel. E assim durante o Dia de Ação de Graças em 1974, eu arrastei para casa um dispositivo de teletipo portátil, e eu digitei em 800 linhas de código. And now, it was available on a MECC system that served schools across the state. Paul: MECC became a for-profit company in 1983. It was originally non-profit, and when everything was put on the MECC machine, no one was making money on it. But then MECC got sold and people started making money off the game. And that was way past the statute of limitations, and none of us got recognized as creators until the 1990rsquos, when there was an anniversary celebration at the Mall of America, and the company acknowledged us as the creators. Don: I guess if wersquod had our wits about us back in 1971, we might have marched over to the Minneapolis administrationrsquos office, and said, Hey you guys Look at what we didldquo Paul: My supervising teacher was aware of it and was fairly impressed. But we were student teachers, and so our world was our supervising teachers and our classrooms. We didnrsquot have enough political savvy to share it with the faculty or the principal at the time. Bill: For the first 40 years since the gamersquos creation, I received very little notoriety maybe one radio interview. But in the last few years, Irsquove been interviewed three or four times, and Irsquove given two presentations. Irsquom always amazed at how many people have played the game. I remember going to a college track meet to watch my daughter run in Oregon. My daughter said to a teammate, quotDid you know my Dad wrote The Oregon Trail rdquo Soon, I had half the track team around me, asking for autographs. Paul: Itrsquos very gratifying to get recognition. To have touched so many people is kind of mind-boggling, and despite the lack of the money, none of us are really bitter about it. Itrsquos just the circumstances. I do kid that if we had decided to become entrepreneurs, we would have our own island by now. Don: Irsquoll be at the Game Developers Conference (GDC) in San Francisco on March 1. The organizers invited me to do a retrospective for The Oregon Trail . and Irsquom looking forward to that. Bill, Paul, and I started out as teachers, and teachers like to be recognized for their work, even if theyrsquore not becoming wealthy. The Strong National Museum of Play in Rochester, NY, inducted The Oregon Trail into its Video Game Hall of Fame in 2016. Of the 12 games currently inducted in the Hall, The Oregon Trail is the only game that was developed for educational purposes. The Oregon Trail has sold over 65 million copies since its debut. via motherboard motherboard. viceenusarticlethe-forgotten-history-of-the-oregon-trail-as-told-by-its-creators This is Taiwan or what Ive seen of it. It started out lonely. Christmas Eve was spent binge-watching How I Met Your Mother and drinking wine straight out of the bottle. New Years Eve celebration was pretty much the same except that there was a plastic cup in hand. I thought Taiwan was easy. I was told I will live in its capital city, work from 9AM to 6PM on weekdays and do whatever I want on the weekends. But you see, I cannot speak the language. This led me to start miming. It worked at first but the realization that I had to talk to people to buy food, ask for directions or get the right hair treatment came to me when I ordered matcha coffee but the barista gave me mocha. Still, I did as I was told. On weekends I went to quite a few places. Going places involved constantly checking complicated maps, walking on multicolored bridges, getting a fourth ear pierce, hearing a wedding song every time a train approaches, dancing on an old street to steal the show from a street artist, and stopping for photographs. This also meant trying ice cream from every ice cream kiosk and chugging alcohol afterwards to stay warm. In more distant places, I lit a paper lantern with my wishes on it, picked strawberries, dab danced with two other idiots, purchased notebooks resembling Taiwanese passport for future pranks, met a Filipino who looked like Japanese, met a Taiwanese who thought I was an Indonesian, and found a traditional water pump I wrongly thought Id only see in my country. But mostly, going places meant running running after too many buses, across highways and in circles on bicycle lanes. It is a curious thing coming to a place thinking about nothing but home, then wanting to stay when it is time to leave. Robin Scherbatsky has a word for that graduation goggles . FIVEFEET AND PLACES Jiufen, New Taipei City Taipei Main Station Night market finds Songhan Ciyou Temple - most beautiful temple Ive ever seen. More night market finds. Taipei city. View from Miramar Ferris Wheel. End of Taiwan, as I was told. National Taiwan University (NTU) Another temple at Bali District, New Taipei City. Beautiful ruin at NTU. Beautiful ruin 2. LOL. Ximending Youth Shopping District. Up for grabs. (NTU) Strawberry picking in Miaoli County. Yehliu Geopark. One of the many bridge photos I took. Shifen Waterfalls, New Taipei City. National Theatre and Concert Hall Nanliao Park, Hsinchu City Handwritten wishes at Pingxi Old Street. Tempted to write Beautiful ruin 3 but nah. At Tamsui District, New Taipei City. I found love in a hopeless place. Hsinchu City. Hey, beautiful . Taipei 101 from Tiger mountain. Taipei City, Taiwan. This is a door and it has a story. At Hsinchu City. C ome on, let your colors burst. Name one cool thing from your childhood. At Daxi District, Taoyuan City. FIVEFEET AND FOOD Note: I didnt get all the names of the food I tried. FML. FIVEFEET AND PEOPLE Tipsy Taipei waiter. Street style Beat that. Arianne Rose Ebora. Jk. But really. wink Nope, they didnt pose for me. Love the neckerchief. Chiang Kai Sheks guard. Everybody needs a hug. Street artist at Keelung City, New Taipei. Marco, Abi and Alice. Normi, Apple, Shake, Paul, Corinne and Marco. Emma, Zyra and Alquen. T, obviously, is for Tugano. Loy and Victoria. So this is Taiwan compressed in photographs. It started out lonely. The story began with an end but it is about to close with a promising start. A good man once told me that there are happy endings. Hell right, Red. Graduation Goggles Keys, keys Ah, there they are, muttered a young, scruffy looking man as he unlocked the door to his apartment. It was a little rough around the edges, one of those places that probably has lead paint and the landlord doesnt bother you unless you miss rent, but it was home. As he crossed the threshold his nose perked up for a moment, it smelled like burnt food Harry exclaimed a petite brunette in pajamas as he stumbled in with groceries bags and some Shanghai Mamas. Did you get cigarettes She asked while taking the Chinese food to the kitchen. Yeah, you wanted spirits right The orange pack Hey, what do you want to shrink She laughed, Dr - ink I mean Whatever youre having, he replied while putting some of the groceries into the fridge, Did we need paper towels or nah Um nah, I think we got some, Sarah giggled before skipping out of the kitchen with their plates. Are you skipping . Harry laughed while cleaning a few dirty forks, but just as he said this she tripped over what seemed like nothing and nearly threw all their food across the room. Jesus , Harry yelled, Are you okay Yeah Sarah replied, laughing faintly as she sat gingerly on the couch. Harry followed, playfully poking her with on of the forks before sitting down and both ate in silence for a bit just listening to whatever was on tv, but enjoying their Chinese more than anything. Do you Sarah started while slurping a noodle, Do you remember when we lived on Central Parkway Yeah, Harry replied in an oddly indifferent voice. Back when you worked at that gas station right down the street She elaborated, And we would walk to Fairview Park at night Those were such Amazing times, werent they Those times are behind mehellip I was just reminiscing Sarah retorted coldly, Such a party pooperhellip Here, I have an idea She put here plate on the floor and crawled seductively towards Harry. How about I be your party favor, she exhaled in his ear before kissing him on the neck, the cheek, the lips Harry jerked away, What was that, that taste he stuttered. Whats wrong with you Ive been eating Sarah yelled indignantly. No, it was chemical. Sarah He shouted, What did you do Sarah didnt move, her eyes pleading with him, Sarah I was gone for 30 minutes How What about our pact Fuck. Harry jumped up and ran into the bedroom as Sarah started crying uncontrollably, then, without a word she darted to the kitchen with bated breath. Its under the sink its not to late. Ducking into one of the cabinets, she pulled out a narrow pipe that looked like a glass one hitter. Behind the bedroom door you could hear clothes being thrown into a suitcase hastily, jars smashing against each other when they hit the ground and muttered curse words made inaudible by Harrys panicked sobs. Harry Harry come out here . Sarah cried as smoke floated lazily around the room. Harry click, Harry, I love inhale, You exhale, You need to see something. Slowly, the bedroom door opened and Harry crept into the kitchen. Sarah, he stammered, You know I have to leave, I called my grandma and shell be here in 10 minutes. His gaze drifted for a moment, following the smoke that trailed into the fan above. Click SARAH STOP He screamed, Cant you wait until I leave Please just Harry , She mused behind another cloud of smoke, Come down here. Sarah, Harry begged, tears running down his face, Please not again. You dont, love me then Of course I love you But I dont want to go back Why cant you Harry, come here . As if a whip had struck him, Harry knelt, dropping his bags as he fell to the ground. I want you to watch this, she hummed before lighting the pipes burnt, singed end. It whistled softly as smoke danced in the pipes tip then ran to her lips. Harry could feel the sensation it resting in his hand, smoke burning his throat It was like watching himself. Inhale She smiled at him, her eyes two glossy shadows lost behind sunken eyelids. Exhale the taste of a violent but passionate past rushed through his mind like a whirlwind. Lips Sarahs were pressed to his and his chest was exploding Ecstasy everything was gone, everything would be alright. heye hakknda Wordpress bloglar How a near-fatal tre. How a near-fatal trek to a lost Honduran city led explorers to the wrath of its Monkey God Douglas Preston thought he walked out of the Gates of Hell unscathed. Sipping on Port Royal beer with explorer and filmmaker Steve Elkins by the pool of their Honduras hotel in 2015, the two shared a laugh. No one on their expedition from the archaeologists, to the submachine gun-toting military soldiers to the crocodile dundee-wannabes had succumbed to the curse of the monkey god. It was quite an accomplishment given their search for the Lost City of the Monkey God led them through Central Americas heart of darkness. Douglas Preston travelled into the jungle of La Mosquitia in an attempt to prove the legends of the lost City of the Monkey God (Mark Adams) Early maps of the Honduran jungles once labelled La Mosquitia as the Portal del Infierno and for good reason. The venom-spitting snakes can kill and the sandflies can inflict a flesh-eating parasite that can turn the human face into a weeping sore. Then there are the legends. The indigenous tales every Honduran memorizes as a child warned of a lost city buried deep in the unexplored jungles. Its citizens lived vibrant lives until they were forced to abandon their riches in a mass exodus to escape the anger of the monkey god in the 16th century. Anyone who entered the city in their place would incur the wrath of the god and be cursed. I shrugged it off, says Preston, who documented his travels in the new New York Times bestseller Lost City of the Monkey God. All lost cities seem to be cursed, right Six weeks after the poolside laughter, at least Preston and Elkins could still say that nobody was dead. Preston, an American writer, heard about the City of the Monkey God from the loose lips of a NASA scientist in 1996. The scientist knew Elkins, a filmmaker, was planning an expedition to find the lost city. In 1998, Elkins was ready to hack through the jungle canopy to begin the search. Preston, never one to turn down adventure, was set to accompany him. Both were obsessed, catching what they call lost city fever. Their timing couldnt have been worse Hurricane Mitch derailed their plans until 2012. For more than 500 years, the lost city remained hidden within Mosquitias thick canopy. Elkins lidar scan also discovered a second hidden city that hasnt been explored. (Orlando SierraAFPGetty Images) That spring, Elkins and Preston flew over La Mosquitia and scanned the jungles with lidar, a device that shoots pulsing lasers powerful enough to map out the Earths environment. After three days, Preston and Elkins knew they struck gold even if they spent half a million dollars to do so. We were all astonished looking at the imagery, Preston says, explaining the lidar all but confirmed the presence of two hidden cities in the jungle. You didnt have to be an archaeologist to see a lost city hidden under the 50 foot rainforest canopy. Finally, in 2015, Preston, Elkins and their crew returned to embark on the dangerous journey they hoped would lead them to the untouched ruins of a long-forgotten civilization. A lidar image maps the streams (blue) and plazas (clear) within the lost city. (Fisher CT, Fernndez-Diaz JC, Cohen AS, Neil Cruz O, Gonzles AM, Leisz SJ, et al. (2016) Identifying Ancient Settlement Patterns through LiDAR in the Mosquitia Region of Honduras. PLoS ONE 11(8): e0159890. doi:10.1371journal. pone.0159890) Before they stepped foot in the jungle, the crew of more than 20 members archeologists, anthropologists, filmmakers, photographers and survivalists stayed on its outskirts, in the village of Catacamas. Known for being controlled by violent drug cartels, Catacamas was a place overrun with murder. Contract killings were carried out for US25. A crew member couldnt leave the hotel without being accompanied by the Honduran soldiers that would later tag along into the jungle. The presence of the cartel forced the group to keep its true intentions secret, never being able to speak about their mission except in the confines of their hotel room. So began their crossing of the Portal del Infierno. In 1526, Spanish explorer Hernan Cortes was poking around Honduras on behalf of Emperor Charles V and wrote a letter that would set in motion 500 years worth of quests into La Mosquitia. Cortes spoke of a province in Honduras that will exceed Mexico in riches, but his crew turned on him before he could even begin the search. A missionary explored the area 20 years later and in a letter to the emperor described a city where the locals ate and drank from plates and goblets of gold. It was here where the legend grew. When British adventurer Frederick Mitchell-Hedges was hired in the 20th century to explore Honduras, he returned to the U. S. with more than a thousand artifacts and most importantly, the story of a city where a giant statue of a monkey could be found buried in the ground. Monkeys were the first species on Earth, according to the mythology of some Honduran tribes, and were banished to La Mosquitias jungle when humans arrived. The indigenous tribes believed monkeys kidnapped women to breed a hybrid race and terrorized humans under the direction of their god. George Gustav Heye (right) was obsessed with finding the White City and funded multiple expeditions into Honduras. One of those expeditions was led by Theodore Morde (left) who claimed he found it. (Richard Arthur Norton WikiCommons and WikiCommons) The man who hired Mitchell-Hedges, New York banker and reclusive collector George Gustav Heye, was determined to find the lost city and sent multiple expeditions to Honduras. When Mitchell-Hedges was outed as a con-artist (claiming he also found Atlantis in Honduras), Canadian journalist R. Stuart Murray replaced him. Murray also heard the tales of a city where visitors would be cursed to die by a venomous snake bite within a month of entering. But the legends werent consistent. Some warned that the city was filled with fruit trees and whoever tasted the forbidden delicacies would be doomed to roam its hills forever. Others prophesied visitors would be cursed with disease. Tales also spoke of the Ciudad Blanca, or White City, filled with cacao from which no one has returned. It was the swashbuckling Theodore Morde who became an American national hero in 1940 when he said he found the lost city on Heyes behalf. He gloated about being the only one who knew its exact location but committed suicide without revealing it. Of course, Morde was also a fraud. After reading Mordes journals, Preston determined the hero found no ruins and no artifacts. Instead, his main purpose was to search for gold. Preston and Elkins would pick up the trail of the lost city after dozens left it behind. An aerial view of La Mosquitia shows the outskirts of the lost city and the river that runs through it. Landing within the jungles confines is no easy task for a pilot. (Orlando Sierra AFP Getty Images) Some of the crew members were already in the jungles dark confines, having landed close to what the lidar scans had told them was the location of the first city, when Preston heard another grave warning. His helicopter pilot told him to not pick any flowers within the lost city. For it was this, the pilot believed, that caused invading Spanish conquistadors to die. Looking down at the path cleared with machetes, Preston realized the team did a lot more than just pick flowers. After the sun set on the crews first day in the jungle, Preston fumbled around the campsite. He was lost. At night, everything looked different and Preston didnt want to look like a bumbling buffoon by calling out for help. Following the trail of sliced plants, he made it back to his hammock to turn in for the night. Below it, curled up on the ground, was a six-foot pit viper. This time he called for help. The fer-de-lance is known as the ultimate pit viper. It kills more humans than any other snake in the world and can spit its venom up to two metres. If it enters the blood stream, humans are almost certain to die from a brain hemorrhage. Hey guys Theres a giant snake here, Prestons wobbly voice called out. Andrew Wood, the crews survivalist, holds a headless fer-de-lance the morning after he decapitated it. (Douglas Preston) Andrew Wood, a former sergeant major with the British SAS, was brought along as an expert in jungle warfare. Here was a man who could differentiate between the smells of monkey urine and that of any other animal. Woody, as the crew called him, was well-versed in all of the jungles dangers including disease. He caught dengue fever twice from the same insects swarming the team in the jungle. Its so painful, he explained to Preston, that it feels like your bones are breaking. Woody had the intention of moving the fer-de-lance, which was as thick as his arm, but it put up a fight. It was striking everything and there were arcs of venom glittering through the night air, Preston says. So Woody had but one option: kill it. He lunged at the snake, grabbing it from behind the head. The snake continued to shoot its venom, drowning Woodys hand in the pale yellow liquid and making his skin bubble. Unsheathing his knife, Woody plunged it into the serpents head, severing it from its body. Then the head of the snake was snapping and spitting venom even after it was decapitated, Preston says. After running to rinse his hands, Woody returned to his astonished crew: Nothing like this to sort of concentrate your mind is there To send a message to the explorers, Woody tied the head, with its jaw cranked open, to a nearby tree. The kitchen area of the teams campsite, deep in La Mosquitia. Having never encountered human presence, animals such as monkeys wandered inside unafraid. (Dave Yoder National Geographic Magazine) Waking up the next morning, the crew became impatient, realizing they were only 180 metres from the valley that the lidar scans revealed should contain a lost city. The lost city fever was building again. After some convincing, Woody agreed to take the team exploring beyond their campsite. To get there, theyd have to cross two mud holes (going at least knee-deep both times) and tip-toe their way around more fer-de-lances camouflaging into the vegetation. The snakes would remain a constant danger, with crew members hearing them slither around outside their tents. Sometimes, theyd hear the purring of jaguars. Having reached the area the lidar survey pointed them to, the team found what looked like more trees and dirt. The jungle was still trying to hide its best-kept secrets. If you put the jungle in Times Square and you put yourself in the middle of it, you would not be aware you were surrounded by tall buildings, Preston says. Taking a closer look, the team figured out it had reached the edge of the city because of man-made earthly mounds that marked its borders. Within it, they identified a pyramid made of earth, plazas and what could have been an altar. Doug Preston (right) and Chris Fisher explore the river that runs through the lost city. (Dave YoderNational Geographic Magazine) Spending only an hour there, the crew returned the next day for more exploring. The man-shaped dirt may have proved humans once lived in this area, but they needed something else. Something they could take home: proof. But that isnt to say these cities were not spectacular at their height, Preston says. These cities wouldve been amazing. They wouldve been built with gorgeous tropical hardwood and fabulously advanced textile and technology. On the second day, near-biblical rain fell. Again, the jungle fought back. Crossing the mud holes this time wasnt as easy. Most of the crew made it across even Elkins with his bad leg and cane. One couldnt. I cant move, Alicia Gonzalez, the anthropologist said. I cant move my legs at all. Im going down. Really folks, Im going down. Gonzalez was sinking and the more she struggled the more she sank. If the Indiana Jones films taught this team anything, its that explorers cant possibly expect to find lost-long cities without one of them sinking into quicksand. Woody, of course, managed to pull Gonzalez out by her arms. Archeologist Chris Fisher uses a GPS unit to search the lost citys central plaza, surrounded by the jungle canopy that hid its secrets. (UTL, LLC Benenson Productions. Frame grab of video shot by Lucian Read) Reaching the site, the team scoped out more altar stones and what they believed was a ball court, where rival tribes would go head-to-head in a team game to settle their debts. The losing team would provide a human sacrifice to be decapitated and offered to the monkey god. Exciting to them, likely just mounds of dirt for everyone else. With a call from Woody to head back to camp, most of the team made its way to the citys edge when all hell broke loose. Hey Some weird stones over here a crew member yelled. In the resulting pandemonium, the crew forgot about all precautions and ran. The first thing I saw coming out of the ground was a head of snarling jaguar, Preston says. Its head was thrusting to come out of the ground. A crew member had spotted a patch of terrain where oddly shaped rocks appeared to be sticking out of the ground. On closer inspection, they found 52 sculptures: stone jars sculpted with snakes, vulture heads and monkeys thrones that shamans sat on as seats of power and small statues of shamans transforming into vulture and jaguars. The lost citys cache of stone objects, vessels, thrones, figures and offerings to the gods is excavated. The crew only spotted the cache because some of the figures stuck out of the ground. (Douglas Preston) They couldnt yet excavate the treasures, not even a single item to prove their findings back home. There was no licence to do so and the groups archaeologist, Chris Fisher, threatened to quit if they didnt follow procedure by the book. When some of the team members went back a year later to begin the excavation, more than 500 artifacts were found in the lost city. The team didnt find the golden goblets and plates of legend, but the artifacts many of them broken as an offering to the gods are priceless and date back to 1000 to 1500 AD. The crew found this sculpture of a were-jaguar sticking out of the ground. (Dave YoderNational Geographic Magazine) Back at camp, Preston undressed in his tent to find he was covered in glowing red welts hundreds of them. The DEET he covered himself in almost hourly didnt stop the bug bites. The torrential rain had washed it off. Preston could feel the insects crawling on his skin. On closer inspection, Preston found a chigger, an insect that injects enzymes into its prey to break down tissue and feasts on the remains through a feeding tube, and pulled it off of his body. He placed it on a book and used his knife to impale it, repeating the process for every other chigger he ripped off his skin in half an hour. There was no end to the chiggers and Preston, realizing he was covered in dozens of them, went to sleep knowing they were feasting on his tissue. Two days later they left the jungle and Preston would still be covered in bites when he and Elkins spoke next to the hotel pool. One of them, above his left elbow, wasnt from a chigger. Preston didnt leave the jungle unscathed after all. He was infected with mucocutaneous leishmaniasis and so too were at least 18 other crew members, nine of whom were soldiers. The crew survived snakes, poisonous plants, drug cartels and jaguars. What they got instead was a rare flesh-eating parasite that, if left untreated, would eventually leave weeping sores in the place of their faces. The parasite is contracted through sandfly bites and eat away at human immune cells until theyre no longer strong enough to fight off bugs. The National Institute of Health offered to treat and study their condition for free. The treatment, however, was almost as unpleasant as the disease. The eight-hour drug infusion damages the human liver and kidneys and has a horrifying psychological effect. Archeologist Anna Cohen excavates the lost city trove of artifacts. Pictured here is one of the stone vessels featuring what appears to be the half-human, half-monkey deity. (Dave YoderNational Geographic Magazine) They thought they were suffocating or that they were burning up, Preston says. In some cases, they thought they were dying (for eight hours). It has a strange psychological reaction. Worst of all, the disease is incurable. The best the treatment can do is force the parasite to a low-level battle inside the human body. Eventually itll resurface, Preston says. On the phone during a cab ride through New York, Preston reveals three sores are sprouting on his body and he needs a new round of treatment. Still, that wont stop him from going back to Honduras this month. Disease was the curse that drove away the lost citys inhabitants, according to Preston. Spanish conquistadors who laid claim to the territory were never able to enter the jungles, but the diseases they brought with them smallpox and measles likely did. They eradicated half of the countrys population. The excavation uncovered more than 500 artifacts, most of which were an offering to the gods. (Orlando Sierra AFP Getty Images) But did they find the City of Monkey God Yes and no, Preston says. There are multiple cities hidden within the jungles darkness and all of them together form the lost city of legend. Thats why the legends differ, depending on who tells them. The legend is a metaphor or a conflation of the lost culture that was there, he says. This white city is a true legend in spirit but has actually embraced many lost cities. Admittedly, if the team finds a giant monkey statue buried in the ground, hed change his mind. In the meantime, Honduran President Juan Hernandez named the lost city La Ciudad del Jaguar after personally visiting it. The crew did prove that civilization once existed within La Mosquitias jungle and uncovered one of the last unexplored and deadliest places on Earth. Although Preston still refuses to admit theres a curse at play. I dont believe in a supernatural curse, but I believe there are places where we human beings are not welcome. Email: email160protected Twitter: VicF77 How a deadly journey. How a deadly journey to a lost Honduran city of legend led explorers to the wrath of its Monkey God Douglas Preston thought he walked out of the Gates of Hell unscathed. Sipping on Port Royal beer with explorer and filmmaker Steve Elkins by the pool of their Honduras hotel in 2015, the two shared a laugh. No one on their expedition from the archaeologists, to the submachine gun-toting military soldiers to the crocodile dundee-wannabes had succumbed to the curse of the monkey god. It was quite an accomplishment given their search for the Lost City of the Monkey God led them through Central Americas heart of darkness. Douglas Preston travelled into the jungle of La Mosquitia in an attempt to prove the legends of the lost City of the Monkey God (Mark Adams) Early maps of the Honduran jungles once labelled La Mosquitia as the Portal del Infierno and for good reason. The venom-spitting snakes can kill and the sandflies can inflict a flesh-eating parasite that can turn the human face into a weeping sore. Then there are the legends. The indigenous tales every Honduran memorizes as a child warned of a lost city buried deep in the unexplored jungles. Its citizens lived vibrant lives until they were forced to abandon their riches in a mass exodus to escape the anger of the monkey god in the 16th century. Anyone who entered the city in their place would incur the wrath of the god and be cursed. I shrugged it off, says Preston, who documented his travels in the new New York Times bestseller Lost City of the Monkey God. All lost cities seem to be cursed, right Six weeks after the poolside laughter, at least Preston and Elkins could still say that nobody was dead. Preston, an American writer, heard about the City of the Monkey God from the loose lips of a NASA scientist in 1996. The scientist knew Elkins, a filmmaker, was planning an expedition to find the lost city. In 1998, Elkins was ready to hack through the jungle canopy to begin the search. Preston, never one to turn down adventure, was set to accompany him. Both were obsessed, catching what they call lost city fever. Their timing couldnt have been worse Hurricane Mitch derailed their plans until 2012. For more than 500 years, the lost city remained hidden within Mosquitias thick canopy. Elkins lidar scan also discovered a second hidden city that hasnt been explored. (Orlando SierraAFPGetty Images) That spring, Elkins and Preston flew over La Mosquitia and scanned the jungles with lidar, a device that shoots pulsing lasers powerful enough to map out the Earths environment. After three days, Preston and Elkins knew they struck gold even if they spent half a million dollars to do so. We were all astonished looking at the imagery, Preston says, explaining the lidar all but confirmed the presence of two hidden cities in the jungle. You didnt have to be an archaeologist to see a lost city hidden under the 50 foot rainforest canopy. Finally, in 2015, Preston, Elkins and their crew returned to embark on the dangerous journey they hoped would lead them to the untouched ruins of a long-forgotten civilization. A lidar image maps the streams (blue) and plazas (clear) within the lost city. (Fisher CT, Fernndez-Diaz JC, Cohen AS, Neil Cruz O, Gonzles AM, Leisz SJ, et al. (2016) Identifying Ancient Settlement Patterns through LiDAR in the Mosquitia Region of Honduras. PLoS ONE 11(8): e0159890. doi:10.1371journal. pone.0159890) Before they stepped foot in the jungle, the crew of more than 20 members archeologists, anthropologists, filmmakers, photographers and survivalists stayed on its outskirts, in the village of Catacamas. Known for being controlled by violent drug cartels, Catacamas was a place overrun with murder. Contract killings were carried out for US25. A crew member couldnt leave the hotel without being accompanied by the Honduran soldiers that would later tag along into the jungle. The presence of the cartel forced the group to keep its true intentions secret, never being able to speak about their mission except in the confines of their hotel room. So began their crossing of the Portal del Infierno. In 1526, Spanish explorer Hernan Cortes was poking around Honduras on behalf of Emperor Charles V and wrote a letter that would set in motion 500 years worth of quests into La Mosquitia. Cortes spoke of a province in Honduras that will exceed Mexico in riches, but his crew turned on him before he could even begin the search. A missionary explored the area 20 years later and in a letter to the emperor described a city where the locals ate and drank from plates and goblets of gold. It was here where the legend grew. When British adventurer Frederick Mitchell-Hedges was hired in the 20th century to explore Honduras, he returned to the U. S. with more than a thousand artifacts and most importantly, the story of a city where a giant statue of a monkey could be found buried in the ground. Monkeys were the first species on Earth, according to the mythology of some Honduran tribes, and were banished to La Mosquitias jungle when humans arrived. The indigenous tribes believed monkeys kidnapped women to breed a hybrid race and terrorized humans under the direction of their god. George Gustav Heye (right) was obsessed with finding the White City and funded multiple expeditions into Honduras. One of those expeditions was led by Theodore Morde (left) who claimed he found it. (Richard Arthur Norton WikiCommons and WikiCommons) The man who hired Mitchell-Hedges, New York banker and reclusive collector George Gustav Heye, was determined to find the lost city and sent multiple expeditions to Honduras. When Mitchell-Hedges was outed as a con-artist (claiming he also found Atlantis in Honduras), Canadian journalist R. Stuart Murray replaced him. Murray also heard the tales of a city where visitors would be cursed to die by a venomous snake bite within a month of entering. But the legends werent consistent. Some warned that the city was filled with fruit trees and whoever tasted the forbidden delicacies would be doomed to roam its hills forever. Others prophesied visitors would be cursed with disease. Tales also spoke of the Ciudad Blanca, or White City, filled with cacao from which no one has returned. It was the swashbuckling Theodore Morde who became an American national hero in 1940 when he said he found the lost city on Heyes behalf. He gloated about being the only one who knew its exact location but committed suicide without revealing it. Of course, Morde was also a fraud. After reading Mordes journals, Preston determined the hero found no ruins and no artifacts. Instead, his main purpose was to search for gold. Preston and Elkins would pick up the trail of the lost city after dozens left it behind. An aerial view of La Mosquitia shows the outskirts of the lost city and the river that runs through it. Landing within the jungles confines is no easy task for a pilot. (Orlando Sierra AFP Getty Images) Some of the crew members were already in the jungles dark confines, having landed close to what the lidar scans had told them was the location of the first city, when Preston heard another grave warning. His helicopter pilot told him to not pick any flowers within the lost city. For it was this, the pilot believed, that caused invading Spanish conquistadors to die. Looking down at the path cleared with machetes, Preston realized the team did a lot more than just pick flowers. After the sun set on the crews first day in the jungle, Preston fumbled around the campsite. He was lost. At night, everything looked different and Preston didnt want to look like a bumbling buffoon by calling out for help. Following the trail of sliced plants, he made it back to his hammock to turn in for the night. Below it, curled up on the ground, was a six-foot pit viper. This time he called for help. The fer-de-lance is known as the ultimate pit viper. It kills more humans than any other snake in the world and can spit its venom up to two metres. If it enters the blood stream, humans are almost certain to die from a brain hemorrhage. Hey guys Theres a giant snake here, Prestons wobbly voice called out. Andrew Wood, the crews survivalist, holds a headless fer-de-lance the morning after he decapitated it. (Douglas Preston) Andrew Wood, a former sergeant major with the British SAS, was brought along as an expert in jungle warfare. Here was a man who could differentiate between the smells of monkey urine and that of any other animal. Woody, as the crew called him, was well-versed in all of the jungles dangers including disease. He caught dengue fever twice from the same insects swarming the team in the jungle. Its so painful, he explained to Preston, that it feels like your bones are breaking. Woody had the intention of moving the fer-de-lance, which was as thick as his arm, but it put up a fight. It was striking everything and there were arcs of venom glittering through the night air, Preston says. So Woody had but one option: kill it. He lunged at the snake, grabbing it from behind the head. The snake continued to shoot its venom, drowning Woodys hand in the pale yellow liquid and making his skin bubble. Unsheathing his knife, Woody plunged it into the serpents head, severing it from its body. Then the head of the snake was snapping and spitting venom even after it was decapitated, Preston says. After running to rinse his hands, Woody returned to his astonished crew: Nothing like this to sort of concentrate your mind is there To send a message to the explorers, Woody tied the head, with its jaw cranked open, to a nearby tree. The kitchen area of the teams campsite, deep in La Mosquitia. Having never encountered human presence, animals such as monkeys wandered inside unafraid. (Dave Yoder National Geographic Magazine) Waking up the next morning, the crew became impatient, realizing they were only 180 metres from the valley that the lidar scans revealed should contain a lost city. The lost city fever was building again. After some convincing, Woody agreed to take the team exploring beyond their campsite. To get there, theyd have to cross two mud holes (going at least knee-deep both times) and tip-toe their way around more fer-de-lances camouflaging into the vegetation. The snakes would remain a constant danger, with crew members hearing them slither around outside their tents. Sometimes, theyd hear the purring of jaguars. Having reached the area the lidar survey pointed them to, the team found what looked like more trees and dirt. The jungle was still trying to hide its best-kept secrets. If you put the jungle in Times Square and you put yourself in the middle of it, you would not be aware you were surrounded by tall buildings, Preston says. Taking a closer look, the team figured out it had reached the edge of the city because of man-made earthly mounds that marked its borders. Within it, they identified a pyramid made of earth, plazas and what could have been an altar. Doug Preston (right) and Chris Fisher explore the river that runs through the lost city. (Dave YoderNational Geographic Magazine) Spending only an hour there, the crew returned the next day for more exploring. The man-shaped dirt may have proved humans once lived in this area, but they needed something else. Something they could take home: proof. But that isnt to say these cities were not spectacular at their height, Preston says. These cities wouldve been amazing. They wouldve been built with gorgeous tropical hardwood and fabulously advanced textile and technology. On the second day, near-biblical rain fell. Again, the jungle fought back. Crossing the mud holes this time wasnt as easy. Most of the crew made it across even Elkins with his bad leg and cane. One couldnt. I cant move, Alicia Gonzalez, the anthropologist said. I cant move my legs at all. Im going down. Really folks, Im going down. Gonzalez was sinking and the more she struggled the more she sank. If the Indiana Jones films taught this team anything, its that explorers cant possibly expect to find lost-long cities without one of them sinking into quicksand. Woody, of course, managed to pull Gonzalez out by her arms. Archeologist Chris Fisher uses a GPS unit to search the lost citys central plaza, surrounded by the jungle canopy that hid its secrets. (UTL, LLC Benenson Productions. Frame grab of video shot by Lucian Read) Reaching the site, the team scoped out more altar stones and what they believed was a ball court, where rival tribes would go head-to-head in a team game to settle their debts. The losing team would provide a human sacrifice to be decapitated and offered to the monkey god. Exciting to them, likely just mounds of dirt for everyone else. With a call from Woody to head back to camp, most of the team made its way to the citys edge when all hell broke loose. Hey Some weird stones over here a crew member yelled. In the resulting pandemonium, the crew forgot about all precautions and ran. The first thing I saw coming out of the ground was a head of snarling jaguar, Preston says. Its head was thrusting to come out of the ground. A crew member had spotted a patch of terrain where oddly shaped rocks appeared to be sticking out of the ground. On closer inspection, they found 52 sculptures: stone jars sculpted with snakes, vulture heads and monkeys thrones that shamans sat on as seats of power and small statues of shamans transforming into vulture and jaguars. The lost citys cache of stone objects, vessels, thrones, figures and offerings to the gods is excavated. The crew only spotted the cache because some of the figures stuck out of the ground. (Douglas Preston) They couldnt yet excavate the treasures, not even a single item to prove their findings back home. There was no licence to do so and the groups archaeologist, Chris Fisher, threatened to quit if they didnt follow procedure by the book. When some of the team members went back a year later to begin the excavation, more than 500 artifacts were found in the lost city. The team didnt find the golden goblets and plates of legend, but the artifacts many of them broken as an offering to the gods are priceless and date back to 1000 to 1500 AD. The crew found this sculpture of a were-jaguar sticking out of the ground. (Dave YoderNational Geographic Magazine) Back at camp, Preston undressed in his tent to find he was covered in glowing red welts hundreds of them. The DEET he covered himself in almost hourly didnt stop the bug bites. The torrential rain had washed it off. Preston could feel the insects crawling on his skin. On closer inspection, Preston found a chigger, an insect that injects enzymes into its prey to break down tissue and feasts on the remains through a feeding tube, and pulled it off of his body. He placed it on a book and used his knife to impale it, repeating the process for every other chigger he ripped off his skin in half an hour. There was no end to the chiggers and Preston, realizing he was covered in dozens of them, went to sleep knowing they were feasting on his tissue. Two days later they left the jungle and Preston would still be covered in bites when he and Elkins spoke next to the hotel pool. One of them, above his left elbow, wasnt from a chigger. Preston didnt leave the jungle unscathed after all. He was infected with mucocutaneous leishmaniasis and so too were at least 18 other crew members, nine of whom were soldiers. The crew survived snakes, poisonous plants, drug cartels and jaguars. What they got instead was a rare flesh-eating parasite that, if left untreated, would eventually leave weeping sores in the place of their faces. The parasite is contracted through sandfly bites and eat away at human immune cells until theyre no longer strong enough to fight off bugs. The National Institute of Health offered to treat and study their condition for free. The treatment, however, was almost as unpleasant as the disease. The eight-hour drug infusion damages the human liver and kidneys and has a horrifying psychological effect. Archeologist Anna Cohen excavates the lost city trove of artifacts. Pictured here is one of the stone vessels featuring what appears to be the half-human, half-monkey deity. (Dave YoderNational Geographic Magazine) They thought they were suffocating or that they were burning up, Preston says. In some cases, they thought they were dying (for eight hours). It has a strange psychological reaction. Worst of all, the disease is incurable. The best the treatment can do is force the parasite to a low-level battle inside the human body. Eventually itll resurface, Preston says. On the phone during a cab ride through New York, Preston reveals three sores are sprouting on his body and he needs a new round of treatment. Still, that wont stop him from going back to Honduras this month. Disease was the curse that drove away the lost citys inhabitants, according to Preston. Spanish conquistadors who laid claim to the territory were never able to enter the jungles, but the diseases they brought with them smallpox and measles likely did. They eradicated half of the countrys population. The excavation uncovered more than 500 artifacts, most of which were an offering to the gods. (Orlando Sierra AFP Getty Images) But did they find the City of Monkey God Yes and no, Preston says. There are multiple cities hidden within the jungles darkness and all of them together form the lost city of legend. Thats why the legends differ, depending on who tells them. The legend is a metaphor or a conflation of the lost culture that was there, he says. This white city is a true legend in spirit but has actually embraced many lost cities. Admittedly, if the team finds a giant monkey statue buried in the ground, hed change his mind. In the meantime, Honduran President Juan Hernandez named the lost city La Ciudad del Jaguar after personally visiting it. The crew did prove that civilization once existed within La Mosquitias jungle and uncovered one of the last unexplored and deadliest places on Earth. Although Preston still refuses to admit theres a curse at play. I dont believe in a supernatural curse, but I believe there are places where we human beings are not welcome. Email: email160protected Twitter: VicF77 heyelan haberleri Rektr Polat: re. Rektr Polat: renci saymz dmeyecek Karabk niversitesi Rektr Prof. Dr. Refik Polat gndemdeki konularla ilgili aklamalarda bulundu. Kanal 78 ekranlarnda Gn Ortas programnda Hakan Tuerin sorularn yantlayan Prof. Dr. Polat, Karabk niversitesinin renci saysnn 30 bin seviyesine ekileceine ynelik iddialara: Benim ne byle bir planm var, ne de byle bir aklamam var dedi. Kontenjanmz hi dmedi Konuyla ilgili ehirde byle bir ayiann olduunu ifade eden Karabk niversitesi Rektr Prof. Dr. Refik Polat: Bunu hangi verilere gre yapyorlar merak ediyorum, zira bunun hibir bilimsel ve istatiksel dayana yok, bu haberlerin dayanann bir ka muhtarn ifadeleri olduu syleniyor. Ben bir mahallenin nfusuna karyor muyum Bizim YKe bildirdiimiz kadrolara gre drt sene sonra niversitenin renci says u kadar olacak diyorlar. Sizin bildiiniz sadece YKten istenilen kadro, ve YKten istenilen kadro u ana kadar maksimum seviyesinde, bundan nceki senelerde bu kadar yksek kadro istenmemiti ki. imdi bana diyebilirler ki, YKten her yl 8-9 bin renci istiyorsunuz ve drt sene sonra renci says 36 bin olacak. Tamam da bize yalnzca SYMden renci gelmiyor ki, bizim binde yabanc renci kontenjanmz var, yatay geiler var, dikey geiler var, yksek lisans ve doktora rencilerimiz var, yani dokuz bin YK kontenjannn haricinde yaklak alt binde yan renci kontenjanlarmz var, biz geldiimizden bu yana kontenjanmz hi dmedi dedi. Greve geldiimde 39 bin renci vard, bugn ise 53 bin Baz blmlerde renci saysn drdklerini de ifade eden Karabk niversitesi Rektr Prof. Dr. Refik Polat: Evet, baz blmlerin renci saysn dryoruz, mesela Makine Mhendislii Blmnde renci saysn 93den 60a indirdik. Ben bunu hibir yerde inkar etmiyorum, nk tekrara kalanlarla birlikte yaklak 120 kiilik bir snfa Makine Mhendislii dersi anlatmanz imkansz, bilimsel bir veriden ve kaliteli bir eitimden sz etmeniz imkansz. Peki biz ne yaptk Yeni blmler aarak renci saysn dengeledik. Ne yazk ki takdir greceimiz yerde, nereden duyduklar belli olmayan sama sapan rakamlarla gndemi megul ediyorlar ve kendilerine gndem oluturuyorlar. Benim greve geldiimde renci says 39 bindi, ben greve geldikten sonra ki ilk ylda bu say 42 bine ykselirken bugn geldiimiz noktada ise 53 bin renciye sahibiz. renci saysn 35 bine drecek denilen bir rektrle bu rakamlar uyuuyor mu bir dnn bakalm diye konutu. Yeni blmler amaya devam edeceiz renci saysn artrmak iin yeni blmler amaya devam ettiklerini de kaydeden Refik Polat, unlar syledi: Mesela letiim Fakltesi ayoruz, bu yl alamayz ama gelecek yl renci alacaz. Sosyal Bilimler Meslek Yksekokuluna gelecek yl renci alacaz. Yeniceye yeni blmler aacaz. Eflaniye Meslek Yksekokulu amak iin YKe bavurduk. Birok yeni faklte ve blmler gndemimizde. Biz kuru kalabalk yerine kaliteli eitim istiyoruz. Baz blmlerin renci saysn dreceiz, ama farkl yeni blmlerle renci saysn 45-50 bin bandnda brakacaz, ben bunun taahhdn veriyorum, benim dnemimde kalacak ve daha aaya dmeyecek. Birde renci saysn artrmak ve belirli bir sayda tutmanz iin personel saynzn da yeterli olmas lazm. Benim iki yldr memur ve hizmetli saym ayn ve Ankaradan personel saysnn artmasna ynelik hibir desteim yok. renci says 39 binden 53 bine km ama benim hizmetli saym halen 160. Ben isterim ki renci saysnn artmasn isteyenler nce bunlar yazsn. niversiteyi babamzn irketi gibi ynetmemiz gerekir niversite kamps alan iersinde yer alan stadyumdaki heyelan ile ilgili de aklamalarda bulunan Karabk niversitesi Rektr Prof. Dr. Refik Polat: Bir yl nce kaymay tespit ettik, ancak boyutunu gzlemlemek iin beklemeniz lazm. Bir yl nce bir firmay ardk ve bize raporlar hazrlad. O raporda kaymay nlemek iin baret kazk yaplabilecei bize sunuldu. Baret kazk bizim niversitemizin bir yllk btesinden daha fazla tutan bir i. Bizde bunun zerine baka bir firmaya yeni bir rapor hazrlattk. Devletin paras ve rastgele harcayamayz. Kymetli Cumhurbakanmz babakanl dneminde Ben Trkiyeyi holding ynetir gibi yneteceim demiti, bizde niversiteyi babamzn irketi gibi ynetmemiz gerekir, devletin maldr ve zarar ettiremeyiz. Yeni raporda problemin fore kazkla zlebilecei belirtildi. Ancak biz yinede temkinli davrandk ve bir niversitemizden daha rapor istedik. Kendileri bize hangi projenin daha uygun olduunu bildirecek ve ihale aamasna geleceiz. Mays ve Haziran gibi almalar balayacak. Stat neye mal oldu, kazklama neye mal olacak tartmas talihsiz bir tartma olur. O tesis Karabkn gzbebei bir tesis, bizden nceki rektrmze bu stad ehrimize kazandrd teekkr ediyorum dedi. Bu i iin harcayacak param yok Havaalan ile ilgili son durum hakknda da bilgiler veren Rektr Polat, ehrimizin baz ileri gelenleri yanma geldi, ardndan konuyla ilgili Safranboluda da bir toplant yaptk. Benim kendilerine sylediim ey u ben Kalknma Bakanlndan izin almadan hibir yere bir ivi akamam, bunu herkes bilmesi lazm, benim bu i iin nce bakanlktan izin almam lazm ve bize byle bir izinde verilmedi. Diyebilirsiniz ki, siz bavuruda bulundunuz mu hocam Hayr bavurmadk, nk benim bu i iin harcayacak param yok. Ben ayrca iadamlarmza unu syledim siz niversite ile binasn falanca, asfaltn filanca yapacak diye bir protokol yaparsanz ben Kalknma Bakanlndan niversiteye eitim pisti yaplacak diye bavuruda bulunur ve izin alrm, ama bu protokol nlerine koymak art ile. nk bakanlkta yaptm grmelerde buna asla izin veremeyeceklerini bizzat mstear ve mstear yardmclar syledi dedi. Gndemdeki projenin yalnzca bin 250 metre uzunluunda, 10-15 kiilik uaklarn inebilecei bir pist ieren bir proje olduunu da ifade eden Polat: Karabk daha iyilerine layk. Bizim en az 2 kilometre uzunlukta bir piste sahip olan yeni bir yer bulmamz lazm. Ben eitim pisti olarak gndemdeki yere pisti yaparm, ama oraya 50-60 kiilik uaklar inmez, ben bunun grmelerini konunun uzmanlar ile yaptm. Bu konuda konuanlar interneti asnlar ve Trkiyenin en ksa pisti ka metre baksnlar diye konutu.
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